Movimento Unificado afirma disputar as eleições do SINDPOC e define nomes para encabeçar a sua chapa.

Chico Denriara candidato a Presidente

Reunidos na manha do último sábado 09/06, lideranças do Movimento Unificado, que em sua maioria compõem a direção da UNIPOL, discutiram sobre a necessidade de fortalecer os caminhos para a luta pelo salário de nível superior e reafirmaram a necessidade de dar uma direção ao SINDPOC que rompa com o peleguismo e atrelamento ao governo que marca os últimos 10 anos de gestão.
Para encabeçar a chapa foram indicados;

Luzivan Leal - Vice Presidente

Kleber Rosa - Secretário Geral

Ronaldo Braga - Tesoureiro

Maxwel - Diretor do Interior

Essa composição buscar afirmar a diversidade ideológica e o perfil suprapartidário que sempre marcou as ações do Movimento Unificada e que, em tempos de tanta polarização política, da exemplo de unidade e mantém o foco do grupo na luta classista e de interesse comum dos trabalhadores da base da Polícia Civil da Bahia

Como medidas para dar início ao processo de composição completa da chapa e qualificar as ações do grupo no pleito eleitoral,  decidiu-se  convocar uma nova reunião, aberta a todxs policiais, para o próximo sábado, dia 16/06 às 9h, com o objetivo de discutir o programa de gestão e a estratégia de campanha eleitoral.

Movimento Unificado recebe apoio do Arcebispo Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger

Denilson Neves, Dom Murilo Krieger, Marcelino Galo e Mônica Paim

Na tarde desta terça-feira (05/06/2018) o Movimento Unificado, representado pelos dirigentes da UNIPOL-BA:  Denilson Neves e Mônica Paim. E o Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública, Deputado Estadual Marcelino Galo estiveram reunidos com o arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger. 

A conversa inaugurou uma relação de aproximação entre o Movimento Unificado dos Policiais Civis do Estado da Bahia, Na Luta Pelo Salário de Nível Superior, e esta instituição religiosa que reconhece que a segurança precisa chegar, de forma eficiente, à todos e todas.

Ficou claro no dialogo que a desvalorização dos nossos  salários (de nível médio), que mal garante a ração do dia-a-dia, compromete-se a segurança pública. 

No entendimento do Arcebispo está claro que o policial desmotivado e sem a valorização adequada dificulta-se o exercício eficiente e eficaz destes servidores. Consequentemente, cria-se obstáculos na garantias dos direitos e da paz social. 

A paz no mundo é uma luta também dos movimentos religiosos e a Igreja Católica tem estado aberta ao diálogo para promovê-la. 

Segurança Pública de qualidade também é garantia de Direitos Humanos.